Manifesto Cruk


Manifesto Cruk
A cultura torna-se mágica,
Com o manuseio de interferir no meio.
Sociedade... Vida!
A favor da ação.
Que elas se juntam...
Se misturam, que exploram, e cultivam...
O conhecimento!
Unidos pela cultura.
Fazendo a magia ,agir com continuidade.
Doando seu tempo, mostrando sua ação.
Sendo... palavras, gestos, músicas...
Utilizando da criatividade,
Para passar a sua mensagem.
Aglomerados  de reflexões,
 tornam a fomentação de grupos,
que lutam por causas diversas

Enfim...
Fortalecendo uns aos outros para que não desistam.
E isso faz o Cruk!
Movimento que a cada ação, dá o formato a ele.
Metaforicamente;
Uma criança que chama todos para brincar, e entra na roda pela prazer!
Pela cultura, a favor da ação.
Não importando  ela como for.
Cruk quer falar.
Através de desabafos.
Quer ‘’abrir os olhos’’ de todos.
Sentindo a necessidade de ‘’desorganizar’’
Manifestando através da arte e não dá agressão.
Idéias...comunicação...sonhos...humanização.
E tudo mais que estiver, a favor da ação!

O que se quer com CRUK?
Aproximar os grupos que já existem
Acabar com  a visão de que a única possibilidade dos interessados em arte é fazer aulas isoladas, sem continuidade –
Aproximar a gestão do CEU dos movimentos culturais do bairro.
A idéia do movimento é:
- fomentar a continuidade
- Integrar os grupos para fortalecer o fazer artístico em Paraisópolis.
- Busca por um grupo ser fomentador do outro “O outro é um estimulo para podermos continuar procurando alternativas e saídas criativas, não institucionalizadas.”
- Fomentar a cultura como possibilidade de recriar a subjetividade.
- Aproximação arte – público.
- Comunidade pode vir a se apropriar do CRUK.

O CRUK é um desabafo, que visa acordar, abrir os olhos.
O CRUK também é fermento – um modo de um ajudar o outro a buscar novas saídas e alternativas.



“nasce uma arte do corpo humano cujo objetivo não é simplesmente fortalecer suas habilidades e sujeições,
 mas a formação de uma relação que no mesmo mecanismo o torna tanto mais obediente quanto é mais útil, e inversamente. 
Forma-se então uma política das coerções que são um trabalho sobre o corpo, 
uma manipulação calculada de seus elementos, de seus gestos, de seus comportamentos. O corpo humano entra numa maquinaria de poder que o esquadrinha, o desarticula e o recompõe.” (Foucault, 1996).